Vivo dizendo: Não quero elogios; quero crescer - frase emprestada de um ex-namorado. Mas, nesse caso, foi uma crítica vazia, sem sentido. Portanto, me parece pura inveja - Por isso, o comentário anônimo, né?
Gosto do fato de soar tão óbvia. rs. Prova só que tem o dom de ser simples o suficiente para ser entendida na medida do necessário, pq quem de tão óbvio afirma só não teceu análise similar. rs.
TE AMO. e a respeito do domingon, você é uma ótima pedida. sem soar cafajeste. rs. =)
Mas que conversa mais psicanalítica! hahahaha...gostei!
"A saudade é um trem de metrô subterrâneo obscuro escuro claro é um trem de metrô a saudade é prego parafuso quanto mais aperta tanto mais difícil arrancar a saudade é um filme sem cor que meu coração quer ver colorido é brigitte bardot acenando com a mão num filme muito antigo"
hehehe...essa música fala de um jeito tão gostoso e nostálgico da saudade...
Não sei se o anônimo está fazendo uma crítica ao que ele(a) próprio escreveu ou ao que leu aqui.
O fato é que o sentimento constante da falta e saudade não são sinônimos. E o que você disse não é óbvio e faz todo o sentido. É uma verdade ontológica.
Nem tudo o que sentimos falta temos saudade. Mas podemo-nos tornar saudosos por causa desse sentimento constante da falta. A saudade pressupõe um vínculo afetivo - uma presença-ausente -, o sentimento da falta não. Eu também acredito que é este sentimento constante da falta faz pesar em nós o que somos e o que não temos e nos leva a buscar alguma presença na saudade.
Óbvio é Roberto Carlos cantando "detalhes tão pequenos de nós dois". Nunca vi tanto pleonasmo numa frase só. No entanto, basta estar morrendo de saudades para se pegar cantando uma asneira dessas e achar lindo.
O sentimento constante da falta não me fizesse cantar, mas me faz buscar uma saudade... É sempre assim, primeiro um depois o outro...
10 comentários:
Clara, vim agradecer a visita e encontro esse belo pensamento. E ainda por cima, que nome bonito vc escolheu para o blog, heim?
Obrigado e parabéns.
P.S - se vc quiser participar do concurso DULCINÉIA, no qual estou presenteando com um livro o vencedor, acesse o blog do link e veja Reg. de 16/09.
Sempre falta alguma coisa. E isso me provoca uma espécie de sede.
putaquepariu, mas que coisa óbvia!
Anônimo, hê.
Quer criticar, querido anônimo, oquei, então. Polêmica nunca me intimidou. Mas pelo jeito te intimida, pois sequer assina o nome, né? ;)
Ou então faz assim, me manda um texto seu, aí quem sabe você não me ensina a escrever? :D
Vivo dizendo: Não quero elogios; quero crescer - frase emprestada de um ex-namorado. Mas, nesse caso, foi uma crítica vazia, sem sentido. Portanto, me parece pura inveja - Por isso, o comentário anônimo, né?
Gosto do fato de soar tão óbvia. rs.
Prova só que tem o dom de ser simples o suficiente para ser entendida na medida do necessário, pq quem de tão óbvio afirma só não teceu análise similar. rs.
TE AMO.
e a respeito do domingon, você é uma ótima pedida. sem soar cafajeste. rs. =)
Mas que conversa mais psicanalítica!
hahahaha...gostei!
"A saudade
é um trem de metrô
subterrâneo obscuro
escuro claro
é um trem de metrô
a saudade
é prego parafuso
quanto mais aperta
tanto mais difícil arrancar
a saudade
é um filme sem cor
que meu coração quer ver colorido
é brigitte bardot
acenando com a mão
num filme muito antigo"
hehehe...essa música fala de um jeito tão gostoso e nostálgico da saudade...
enfim...beijos, adoro aqui
... você tem falta de que?
Não sei se o anônimo está fazendo uma crítica ao que ele(a) próprio escreveu ou ao que leu aqui.
O fato é que o sentimento constante da falta e saudade não são sinônimos. E o que você disse não é óbvio e faz todo o sentido. É uma verdade ontológica.
Nem tudo o que sentimos falta temos saudade. Mas podemo-nos tornar saudosos por causa desse sentimento constante da falta. A saudade pressupõe um vínculo afetivo - uma presença-ausente -, o sentimento da falta não. Eu também acredito que é este sentimento constante da falta faz pesar em nós o que somos e o que não temos e nos leva a buscar alguma presença na saudade.
Óbvio é Roberto Carlos cantando "detalhes tão pequenos de nós dois". Nunca vi tanto pleonasmo numa frase só. No entanto, basta estar morrendo de saudades para se pegar cantando uma asneira dessas e achar lindo.
O sentimento constante da falta não me fizesse cantar, mas me faz buscar uma saudade... É sempre assim, primeiro um depois o outro...
* não me faz
Ah! Lembrei-me de um verso do Renato Russo "O que ninguém percebe é o que todo mundo sabe."
É preciso muito sensibilidade para pensar e perceber o "óbvio".
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