
...não importam as repetições – simplesmente não acostumam.
A idéia gasta e inédita de que menos importante é o número de vezes, porque sempre é a primeira, afinal. Uma idéia tão imaculadamente usada nas bordas.
Tudo no lugar, dia ímpar de mês par - mas nunca pronto.
10 comentários:
hoje eu estou toda ímpar. completando idade ímpar, em dia ímpar, em mês ímpar, em ano ímpar.
pena que nasci num ano par. aí não vale. hehe
beijim.
suas imagens e palavras me levam além menina! que poder...
bjo =]
Eu gosto do ímpar, idéias ímpares, pessoas ímpares. É estranho o gosto pelo torto. E pelo contraditório "idéia gasta e inédita" -sensacional!-
E eu preciso me tratar, foi só ler "sempre é a primeira, afinal" que eu penso bubiça...
Bjs
bonita filosofia, Clara!
(o rasgo aumenta e tudo sempre fica fora do lugar; par ou ímpar, o jogo requer dedos das mãos.)
É o que sinto quando releio um livro, revejo um filme, escuto uma mesma música mais uma vez.
É a mesma obra de arte... mas eu já sou outro. E o momento também. Então, é outro livro, outro filme, outra canção. Outro eu.
muito, muito bonito..
não me canso de ler essas tuas imagens.
O legal mesmo é que um ímpar junto com outro ímpar vira um par...
- Par!
- Ímpar!
- Um dó-lá-si, já!
- Lona...
E eu repito a máxima, sinto saudades, sempre.
quero um café sem hora ou um filme que fique pra ser assistido depois, com tempo extra de se manter em silêncio, só presente.
enquanto os ímpares me desdobram ângulos pares e os cálculos gerenciam o paladar alheio. ando atribulada e saudosa...
Eu gosto de par, de números pares... Curiosamente os anos ímpares sempre foram melhores na minha vida..
Acho que este será bom também...
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