3.25.2007

Para algumas coisas...

...não importam as repetições – simplesmente não acostumam.
A idéia gasta e inédita de que menos importante é o número de vezes, porque sempre é a primeira, afinal. Uma idéia tão imaculadamente usada nas bordas.
Tudo no lugar, dia ímpar de mês par - mas nunca pronto.

10 comentários:

Anônimo disse...

hoje eu estou toda ímpar. completando idade ímpar, em dia ímpar, em mês ímpar, em ano ímpar.
pena que nasci num ano par. aí não vale. hehe
beijim.

Anônimo disse...

suas imagens e palavras me levam além menina! que poder...
bjo =]

R. disse...

Eu gosto do ímpar, idéias ímpares, pessoas ímpares. É estranho o gosto pelo torto. E pelo contraditório "idéia gasta e inédita" -sensacional!-
E eu preciso me tratar, foi só ler "sempre é a primeira, afinal" que eu penso bubiça...

Bjs

Rebecca Loise disse...

bonita filosofia, Clara!

(o rasgo aumenta e tudo sempre fica fora do lugar; par ou ímpar, o jogo requer dedos das mãos.)

4rthur disse...

É o que sinto quando releio um livro, revejo um filme, escuto uma mesma música mais uma vez.

É a mesma obra de arte... mas eu já sou outro. E o momento também. Então, é outro livro, outro filme, outra canção. Outro eu.

Fabrício Fortes disse...

muito, muito bonito..
não me canso de ler essas tuas imagens.

Diogo Lyra disse...

O legal mesmo é que um ímpar junto com outro ímpar vira um par...

4rthur disse...

- Par!

- Ímpar!

- Um dó-lá-si, já!

- Lona...

assino Malú disse...

E eu repito a máxima, sinto saudades, sempre.


quero um café sem hora ou um filme que fique pra ser assistido depois, com tempo extra de se manter em silêncio, só presente.


enquanto os ímpares me desdobram ângulos pares e os cálculos gerenciam o paladar alheio. ando atribulada e saudosa...

celuizfilho disse...

Eu gosto de par, de números pares... Curiosamente os anos ímpares sempre foram melhores na minha vida..
Acho que este será bom também...