Alto.
Meu poema sem dono
Que antes de ser, já não me era
Já não me tinha
E ao tentar ser, perde-se pouco a pouco
Na confusão de tanta linha.
Que antes de ser, já não me era
Já não me tinha
E ao tentar ser, perde-se pouco a pouco
Na confusão de tanta linha.
8 comentários:
Blackbird fly...
Clara, nem sempre comento. Quase nunca aliás, porque nesse corre-corre da vida a minha dedicação aos blogs virou luxo. Mas o seu blog eu acompanho sempre e, você sabe, já falei antes, sou fã declarado desse recanto. Então não tem jeito, às vezes tenho que pousar por aqui e reafirmar: sou fã!
Um espetáculo, menina, um espetáculo!
Bjs
o vir a ser que sempre chega atrasado..
bem bom..
quanto à foto, me lembra uma partitura confusa de algo como um jazz fusion pós-contemporâneo..
Bem bonito, me arrancou um sorriso.
É como tirar deleite de pedra.
"A poesia ñ é de quem a faz, é de quem precisa dela."
lindo pra caralho seu poema, mocinha...mesmo.
Mto bom! tem leveza e beleza! mto bom mesmo! ah, permita-me! Frenando Locke! espero q nãose importe de eu linkar seu blog, achei mutio interessante! abraço!
ah, skeci de dizer...não sei pq motivo, mas aqueles passaros nos fios me lembram notas musicais nas "linhas".
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